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PROPÓSITO

Nossa essência

Desde 2014, criada pela publicitária Caroline Dreyer e pelo fotógrafo Rodrigo Cavalcanti, a marca pernambucana valoriza a disseminação da cultura popular nordestina através de produtos feitos à mão, respeitando técnicas e costumes tradicionais da região.

Conhecida pela estética sertaneja atrelada ao contemporâneo, a Vitalina entrega em suas peças memórias afetivas cheias de cultura para clientes que buscam autenticidade, conforto e qualidade.

A marca tem como política desenvolver itens para todos os gêneros, através de processos configurados dentro do movimento slow fashion, desenvolvendo sapatos e acessórios feitos sob medida por artesãos do interior de Pernambuco.

Seu surgimento deu-se em meados de maio de 2014 de forma totalmente despretensiosa, quando os sócios, Carol e Rodrigo, decidiram vender alguns de seus sapatos de couro pessoais em um grupo de trocas e vendas na internet.

O sucesso imediato da ação inspirou os jovens a transformarem o ocorrido inusitado em um negócio, passando então a venderem sandálias masculinas, femininas e infantis.

Com o passar dos anos, a paixão da dupla foi ganhando corpo e agregando parceiros e colaboradores, possibilitando as criações das primeiras coleções autorais, que hoje já somam oito, com dezenas de modelos desenvolvidos e comercializados. As temáticas, cores, técnicas e materiais aplicados, buscam sempre remeter ao imaginário nordestino, revisitando e resinificando símbolos e memórias. Trazendo um novo ar sobre os elementos já familiares, porém, mantendo a reverência e amor incondicional às suas fontes de inspiração.

Atualmente, pós pausa de 1 ano – abril de 2022 à maio de 2023 -, a marca retoma para o mercado com Caroline Dreyer, trazendo universo feminino, o contemporâneo, sem perder as raízes do sertão.

 

Vitalina é memória, cultura popular e muito afeto.

 

Contato 

Telefone e Whatsapp: +55 (81) 99540.1516

E-mail: vitalinarecife@gmail.com

Instagram: @vitalinarecife 

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Sobre o nosso couro
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PRODUTOS HUMANIZADOS

A memória afetiva, o respeito e reverencia a cultura local, aos saberes tradicionais da lida com o couro são elementos que humanizam cada criação da marca. Com mais de 70% dos processos feitos manualmente por artesãos de Pernambuco, Ceará e Paraíba, cada sapato que sai da Vitalina carrega consigo o saber das mãos que aprenderam com pais, avós e demais antepassados.  Cada calçado criado se inspira no universo estético do nordeste brasileiro, relendo essa imagética e propondo um produto contemporâneo com DNA tradicional.

 Assim sendo, ao olhar o calçado, grande parte dos consumidores experimentam, mesmo que instintivamente, um a sensação de familiaridade, de memória afetiva ou de pertencimento. Mesmo sem identificar exatamente de onde isso vem, esse sentimento permeia toda relação, humanizando o vínculo entre o consumidor e a marca.  

MISSÃO

Acreditamos em uma economia que tem como força motriz a criatividade e o respeito ao capital humano como matéria-prima para a geração de renda. Valorizamos as subjetividades e os laços que só a memória e seu poder afetivo podem gerar, transformando indivíduos em um coletivo vivo e potente, ligado por signos e vivências.

Nascemos como uma marca de curadoria de calçados e artigos decorativos que contavam a história da nossa gente, com o passar dos anos nos aventuramos com nossas próprias criações e obtivemos resultados surpreendentes. Evoluímos em qualidade técnica e complexidade criativa, mas uma coisa nunca mudou: nosso ímpeto em hastear bem alto a bandeira do que é produzido a partir das tradições manuais no estado de Pernambuco.

Entendemos que, sobretudo em nosso tempo, onde as manifestações culturais e técnicas artesanais tem sido escanteadas e automatizadas por muitos, torna-se ainda mais urgente que nós, enquanto empreendedores, nos coloquemos como ativadores desses processos, buscando atrelar nossas expertises à grande riqueza produzida manualmente pelos mestres e artesãos pernambucanos, contribuindo com a perpetuação desses saberes, ao passo que também geramos renda e ajudamos a fortalecer essa rede produtiva.

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